sexta-feira, 1 de maio de 2015

01-05-2015

Sabes quando te sentes como se a tua presença fosse impercetível?
Como se estivesses no meio de uma multidão que olha para ti, esbarram contra o teu corpo mas mesmo assim não te notam, poderias morrer ali no meio que todos iriam passar pelo teu corpo e até olhar para ele mas nenhum deles iria queres saber a causa da tua morte, quem tu és, quem faz parte da tua família; não se importariam contigo minimamente. 

Estão todos tão preocupados com os seus problemas egoístas que nem pensam nas outras pessoas...
E tu sentes-te na obrigação de ajudar os outros de apoia-los mas ninguém tenta fazer o mesmo por ti. Nesse momentos eu penso que talvez tenha um defeito de fabrico: importo-me demasiado com os outros, mesmo sabendo que eles não se preocupam minimamente com o que sinto, o que penso ou o que me magoa.

Quando penso neste assunto sobre pressão acabo sempre por dizer que não me vou importar novamente com eles, que vou pensar mais em mim e bla, bla, bla... Mas se o fizesse não estaria a ser verdadeira comigo mesma, porque os defeitos de fabrico também fazem parte de quem sou e se os outros não gostam deles FODA-SE!

Eu sou quem sou e não vais ser tu que me vais mudar. Nem sequer me conheces para me apontares o dedo!


Resumindo e concluindo: tens de respeitar quem tu és não importa o que os outros digam, se queres mudar algo em ti muda-o porque é esse o teu verdadeiro desejo e não porque fulano disse que não gosta disso ou aqui em ti.

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